30 agosto 2008

maquetes

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Poucas coisas manufaturadas (digo handmade) reproduzem com tanta precisão a realidade de um universo. Maquetes são uma dessas coisas. Eu sou fascinada por maquetes, especialmente as de arquitetura. Falo das físicas, não das eletrônicas. Podem ser conceituais, detalhadas, faraônicas, de massinha, fantasiosas, de siporex, volumétricas, de sabão de côco, setoriais, topográficas, de madeira balsa, de isopor, coloridas, de acrílico, monocromáticas, de chapa metálica, texturizadas, com coberturas que abrem, de papel duplex, triplex, o que for. Eu adoro maquetes. E também gosto de arquitetura – faz parte do pacote.
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No Instituto Tomie Ohtake alguns trabalhos do escritório de arquitetura japonês SANAA: Kazuyo Sejima + Eyue Nishizawa estão expostos para visitação. Em bom português, são do caralho.
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No piso do saguão principal, está a maquete do Rolex Learning Center Escola Politécnica Federal em Lausanne, Suíça (fotos). O tamanho impressiona. A escala é pequena e monumental ao mesmo tempo. Quem trabalha com isso, sabe o que estou dizendo.
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A exposição fica até 28 de setembro. Ótimo passeio e é de graça.
Quem for com crianças, tem que levar coleira. Os seguranças têm pavor de criança solta e sorvete pingando.
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2 comentários:

Luci disse...

Nina!
tenho lembrado de vc... qdo disse q o 'primeiro' é muito difícil (não sei se me fiz entender!).
marido adorava maquetes.tenho livros de arquitetura dele ainda aqui...
ah, mas eu só vim te dizer 'oi'!
bj

nina disse...

Luci querida!
coisa mais non-sense - mas estive no zaffari no domingo e lembrei de você.... lembrei mesmo sem te conhecer... vai explicar...
beijo grande!
nina